Um pneu que rebenta. Um autocarro desgovernado. No local errado e à hora errada. Uma vida que acaba.
Podia ser qualquer um de nós, mas foi o André. O André de olhos luminosos e sorriso reguila. O André que tinha apenas vinte e quatro anos, que era uma pessoa boa, que tinha casado há menos de um ano e que tinha tantos planos.
O André foi meu aluno e eu tenho o coração apertado. Imagino, mas sei que não consigo nem chegar perto, a dor dos pais, do irmão,da sua companheira, dos muitos amigos que tinha.
Fica aqui a minha singela homenagem ao André e a todos aqueles que partem assim, de uma forma tão injusta e dolorosa. E a quem passa aqui (re)lembro, aproveitem cada dia porque, como tão bem sabem, a vida é tão, tão fugaz...
Nestes momentos faltam as palavras...
ResponderEliminarNem sei o que dizer...a vida é mesmo injusta...um beijinho e um abraço apertado!
ResponderEliminarOii!
ResponderEliminarAdorei teu blog!!
Entra no meu??
E, se interessar, me segue? *-*
beijos
Pri
@prikuwer
http://sbpri.blogspot.com/
Nestes momentos faltam sempre as palavras... coragem ;)
ResponderEliminarFaltam as palavras.. aprendemos que devemos viver cada dia com quem mais gostamos e apreciar a sua presença! Nunca sabemos o dia de amanhã!
ResponderEliminarQue morte lamentável...é triste de facto...nem tenho palavras para quão injusto é.
ResponderEliminarBeijinhos e força
Que ele esteja num lugar melhor, em paz e sem sofrimento.
ResponderEliminarLamento a situação. A vida é tão injusta.
Beijinhos
Que triste, nem quero imaginar a dor dessa família. A vida pode ser muito cruel.
ResponderEliminarBeijinhos
É uma história tão triste e comovente, não há muitas palavras...
ResponderEliminarbjo
Há uns anos atrás, durante as férias do Natal, uma avó decidiu levar os netos (quatro) a Aveiro para lhes comprar as prendas. Entre eles estava o Tiago, um aluno meu, de dez anos, pequenito, fofito e que costumava andar com um casaco de penas tão volumoso que eu lhe chamava Power Ranger... A avó teve um acidente. Morreu ela e morreu o meu Tiago. Ainda tenho guardado um trabalho feito por ele e que nunca tive oportunidade de lhe entregar...
ResponderEliminarA vida é mesmo fugaz. Lamento.
ResponderEliminarBjokas.
Até custa pensar como tudo pode terminar em segundos...
ResponderEliminarBeijinhos
Lamento Sofia, é como dizes, podemos imaginar mas não chegamos nem perto da dor que deve ser para os pais e restante família :( Beijinhos
ResponderEliminarLamento Sofia. A vida é estranha...tudo muda num instante!Cada vez mais me convenço disso!
ResponderEliminarFoi doloroso dizer-lhe adeus...
ResponderEliminarFoi difícil observar a dor dos pais, do irmão, da Joana... Estar ali sem poder fazer nada...
A vida prega tantas partidas... O André era grande, em tudo! De outra forma não teria tantos amigos para se despedirem dele!
Parece que cá na nossa "terrinha" esta geração está destinada a perder um elemento em cada ano que passa! A vida é demasiado curta para quem merece :(
Beijinho Professora Sofia de há muitos anos!
E isto deixou-me com um nó na garganta... nem consigo imaginar a dor da mulher, família, amigos... Que tenham força, é tudo o que consigo dizer.
ResponderEliminarOs meus sentimentos Sofia, não há palavras para uma situação destas...
ResponderEliminarKiss*
Até fiquei sem palavras ao ler o teu texto. É incrível como de um momento para o outro não somos nada nem ninguém, tudo muda. É a fragilidade da vida. Muita força para a família!
ResponderEliminarMinha querida...não deveria ser permitido, não mesmo...
ResponderEliminarBeijinho