Quem me segue sabe que aproveitámos estes dias de pausa para estar juntos. Desta vez, marquei voo para Budapeste (o voo da Tap estava a um ótimo preço) e passámos dois dias lá. Eu tinha estado em trabalho em dezembro de 2006 e tinha ficado encantada com a cidade. O encanto confirmou-se.
Estivemos dois dias e precisávamos de mais. Tínhamos saudades de estar juntos (temos sempre) e passámos muito tempo simplesmente a andar pelas ruas da cidade que é incrivelmente romântica, limpa e acessível em termos de preços.
# Alojamento
Reservei pelo Booking um apartamento no Maveric Lodges Budapest e fiquei agradavelmente surpreendida. Também funciona como Hostel, mas nós reservámos um pequeno apartamento. Tudo muito limpo, com três camas de casal (um quarto mais reservado e os outros dois em open space), a vinte metros da estação do metro, na baixa da cidade. Pelo apartamento pagámos 120 euros por duas noites.
#Comida
É fácil encontrar várias opções na cidade. Para um jantar em que quisemos experimentar a cozinha húngara, seguimos a recomendação da minha amiga Margit que vive em Budapeste.
O restaurante fica em Buda, perto do Hotel Gellert, tem música tradicional, é acolhedor e a comida parece memso caseira. Chama-se Szeged Vendégló Kft e fica a cerca de quinze euros por pessoa. Uma nota, há um violinista que se costuma aproximar das mesas e tocar uma canção do nosso país (a nossa calhou-nos "Coimbra é uma lição")- devemos dar gorjeta.
#Termas
É uma experiência que queria ter e não fiquei defraudada. Escolhemos as de Géllert (ficam ao lado do Hotel com o mesmo nome) que, não sendo as maiores, são consideradas das mais bonitas. Eu fui prevenida e levei toalhas, chinelos e toucas (apenas necessárias na piscina maior). Tudo isto se vende no local, mas a entrada por pessoa já custa cerca de 19 euros). Aconselho também a terem as vossas toalhas debaixo de olho- uma nossa foi levada:).
As fotos não são minhas- penso que não é proibido tirar fotos, mas o bom senso aconselha:).
#O que fazer
Tanta coisa... Não deu para fazer tudo o que gostaríamos, mas subimos de Funicular e visitámos o complexo o Castelo de Buda que remonta ao ano de 1256 e que tem uma vista magnífica sobre a cidade de Peste.
Depois, andámos a pé pelas ruas, atravessámos o Danúbio várias vezes (a Ponte das Correntes é a mais famosa), visitámos as lojinhas locais, perdemo-nos e encontrámo-nos.
Curiosidades:
-O metro funciona bem, mas há linhas mais antigas onde a ligação se faz pelo exterior; algumas linhas são muito pouco profundas e as carruagens parecem que se desmontam (nunca aconteceu:);
- A Hungria ainda não aderiu ao Euro e a moeda é o Florim húngaro (para fazermos a conversão dividíamos a importância por três- 315 florins são um Euro); levantámos o dinheiro em Budapeste, mas tivémos em atenção os ATM pois há alguns que cobram taxa como os da Euronet.
- O Danúbio divide a cidade- A parte mais plana é Peste (onde fica o Parlamento Húngaro) e a mais montanhosa é Buda (onde fica o Castelo).
Excelentes dicas! Tenciono visitar Budapeste este ano e ando a recolher testemunhos de quem visitou a cidade. Espero ficar tão impressionada como todas as opiniões que li!
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Transportes o que aconselha? Metro ou hop off?
ResponderEliminarCumprimentos