Publica-se muito literatura infantil ( e ainda bem), mas este será sempre um dos meus livros preferidos. Sempre que leio a história a crianças, sinto que eles ficam um bocadinho à toa, porque não é uma história fácil, tal como não o é lidar com a tristeza...Mas merece mesmo ser lida.
E, ao mesmo tempo, merece também ser relembrado que Ise Losa foi uma refugiada judia que Portugal, felizmente, acolheu.
Vou ver se o leio, fiquei com curiosidade!
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