Umas das minhas grandes amigas foi hoje avó. eu sinto-me mesmo feliz porque consigo sentir a felicidade que ela está a viver. tenho a certeza que ela vai ser uma avó fantástica. neste momento queria aqui escrever muitas palavras bonitas para marcar o momento, mas o poema de Sebastião da Gama não me sai da cabeça e roubou-me a inspiração...
Quando eu nasci,
ficou tudo como estava,
Nem homens cortaram veias,
nem o Sol escureceu,
nem houve Estrelas a mais…
Somente,
esquecida das dores,
a minha Mãe sorriu e agradeceu.
ficou tudo como estava,
Nem homens cortaram veias,
nem o Sol escureceu,
nem houve Estrelas a mais…
Somente,
esquecida das dores,
a minha Mãe sorriu e agradeceu.
Quando eu nasci,
não houve nada de novo
senão eu.
não houve nada de novo
senão eu.
As nuvens não se espantaram,
não enlouqueceu ninguém…
não enlouqueceu ninguém…
P’ra que o dia fosse enorme,
bastava
toda a ternura que olhava
nos olhos de minha Mãe…
bastava
toda a ternura que olhava
nos olhos de minha Mãe…
Muito bonito o poema de Sebastião da Gama que não conhecia.
ResponderEliminarParabéns ao Zé Pedro, à mãe e à avó!
Beijinho Sofia!
vidademulheraos40.blogspot.com.
Quando outros já expressaram tão bem o que queremos dizer, fazemos nossas as suas palavras!
ResponderEliminarObrigada, amiga! Fiquei MUITO sensibilizada!
ResponderEliminarObrigada, amiga! Fiquei MUITOOO sensibilizada!
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