Eu tenho muita sorte. Se não fossem algumas pessoas amigas, acho que me fechava em casa e ficava para aqui a remoer as minhas saudades. Não é o que faço, porque me puxam e eu deixo-me ir e depois vejo que o tempo lá fora passa mesmo mais depressa. A maior parte das vezes o problema passa por vestir-me. Depois de minimamente apresentável, até vou, mas até lá e se não puxassem por mim, estava transformada em D.Sofia, amarga e casmurra aos quarenta!
Por isso, e para que seja público, obrigada a quem puxa por mim: Olga, Filomena, Elsa, Susana, Dedette, Cristina, Mana e claro, os meus rapazes, que com a sua vida social intensa, não me deixam mesmo parar muito em casa!
Ontem, fomos à Feira Medieval. Para quem tem crianças vale mesmo a pena (até aos dez anos não pagam) e o Castelo de Leiria é um local fantástico (e fresco). Depois do Castelo, fomos ainda passear pela Rua Direita de Leiria. E não é que o passeio me soube mesmo bem?!
A amizade não se agradece, retribui-se. Isto apenas demonstra que tens quem gosta de ti e te estima. E para cima é que é o caminho, para além disso a tristeza faz rugas e tu continuas GIRA AOS QUARENTA!
ResponderEliminarEspírito ao alto, minha amiga!
ResponderEliminarespero sempre contribuir para bons momentos recordares, no entanto, para os outros, mais pálidos, também cá estou. conta comigo. só me apetece escrever com minúsculas. infrinjo todas as regras ortográficas com muito gosto. o outro dizia que o poeta é um fingidor e eu estou a armar-me em infringidora (é assim que se escreve?)
ResponderEliminarbjs
Fico feliz em saber que está a conseguir ultrapassar esta fase menos boa da vida.
ResponderEliminarE PORQUE A ESPERANÇA É A ULTIMA A MORRER,MELHORES DIAS AONDE CHEGAR
Família benfiquista