Pode-se dizer que para ela foi mais fácil porque tem acesso aos melhores médicos, hospitais e etc e tal.
Mas ninguém pode deixar de considerar a Angelina Jolie uma mulher muito corajosa.
Quanto a mim, hoje, ela ficou ainda mais bonita.
Sobre Sofia
Colheita de 1970. Mãe de dois rapazes. Uma miúda que aos trinta criou um blogue cheia de receios de não saber envelhecer. Uma miúda-mulher que gosta de livros, cremes, séries e vestidinhos. Uma mulher normal, cheia de defeitos, qualidades, neuras e uma certeza: a esperança não se perde...ganha-se!
Colheita de 1970. Mãe de dois rapazes. Uma miúda que aos trinta criou um blogue cheia de receios de não saber envelhecer. Uma miúda-mulher que gosta de livros, cremes, séries, vestidinhos e de estar atenta aos outros. Uma mulher normal, cheia de defeitos, com algumas qualidades, neuras e uma certeza: a esperança não se perde...
sofiafra@gmail.com
Concordo amiga!
ResponderEliminarEm Portugal, também se pode fazer, pelo SNS! ;)
ResponderEliminaracho que quem tem filhos faria o mesmo sem pensar! Fazemos tudo por eles!!
ResponderEliminarconcordo contigo! Com mais ou menos dinheiro, a preocupação e trauma deste tipo de cirurgias é sempre uma dura realidade!
ResponderEliminarbjs
Sinceramente, a minha primeira impressão foi a mesma. Fiquei espantada e achei-a extremamente corajosa.
ResponderEliminarAgora, depois de pensar sobre o assunto, não consigo perceber quanto disto é capricho de uma mulher que pode fazer o que quer. Tudo bem, tem probabilidade de vir a desenvolver. Mas probabilidade não é certeza. O que fará ao útero? Histerectomia? Fará o quê se tiver probabilidade de cancro nas orelhas? Deita fora também?
Catarina Roque
Deixo-vos o meu testemunho: tive cancro da mama, fiz cirurgia conservadora (tira-se só o tumor) e mesmo assim perdi sensibilidade no braço e na mama, a minha vida sexual mudou, enfim, fisicamente foi e é mau. O médico propôs-me fazer o teste para ver se tenho a tal "anomalia" genética. Recusei. Não quero saber: sou mãe de uma filha e não quero nem permitirei que eu e/ou ela vivamos atormentadas com o que poderá acontecer.
ResponderEliminarAcho que coragem é viver com o que temos. Mutilar-me hoje em nome do que pode (ou não) acontecer amanhã parece-me bárbaro.