Estivemos pela última vez no Cabo Espichel há cerca de vinte anos. Éramos namorados e voltámos agora com os nossos filhos. Esperávamos que o local que nos tinha fascinado estivesse mais bem cuidado. Puro engano. A paisagem continua a ser impressionante, mas o esquecimento ( desprezo?) a que o local está votado deixa um nó na garganta.
28 agosto 2012
Das férias...o que menos gostei...

Sobre Sofia
Colheita de 1970. Mãe de dois rapazes. Uma miúda que aos trinta criou um blogue cheia de receios de não saber envelhecer. Uma miúda-mulher que gosta de livros, cremes, séries e vestidinhos. Uma mulher normal, cheia de defeitos, qualidades, neuras e uma certeza: a esperança não se perde...ganha-se!
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Tal como diz o cartaz é mesmo urgente dignificar a história que por cá anda... e deixa-me que te diga eu chego a este mês e fico pelos cabelos com a "porcalhice" do povo... agora lembrei-me por ver as mebalagens de iogurte nessa janela. Muita gente porca que por aí anda, chiça...
ResponderEliminaré trite e agora, com a falta de dinheiro, as câmaras e o Igespar não tem reabilitado nada!
ResponderEliminarInfelizmente este não é o único local que está votado ao esquecimento. É pena porque sítios assim mereciam não ter caído no esquecimento!
ResponderEliminarTambém passei por lá estas férias, um desolo! Tão degradado, nada tem explicações... é pena!
ResponderEliminarque tristeza mesmo. Deves ter ficado perplexa e sem palavras perante os teus filhos. Um desgosto, a meu ver.
ResponderEliminarÉ mesmo muito mau... este fim de semana estive no Alentejo, num hotel, a dormir precisamente no edifício que servia de albergue aos peregrinos. A capela lá está, cuidada, aberta, com uma pessoa a tomar conta.
ResponderEliminarA diferença? Todos os edifícios pertencem a uma herdade privada...
Mas, enquanto lá estava, pensava imenso nesse espaço do Cabo e no seu potencial turístico. Aí à volta existem imensas pegadas de dinossauros, o Meco, locais para caminhadas
Meu Deus, que crime!! Fazes muito bem em divulgar isto, ver se o alerta chega a quem de direito... Já sabemos que "desleixo gera desleixo" e o Estado, mesmo sem fundos, tem que pelo menos assegurar que o espaço não se deteriore ainda mais e seja minimamente zelado (pelo menos limpo...)
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