Eu não sei se vocês são assim, mas eu sou. Tenho a mania que resolvo sempre tudo. Tenho uma dor de cabeça, tomo uma aspirina; estou cansada, espero pelo fim de semana para recuperar; tenho menos dinheiro, corto nas despesas. E vou vivendo. A todo o gás.
Contudo, quando alguém bom deixa de estar entre nós, fico à nora, e apercebo-me que, na realidade, eu (nós) não controlo(amos) nada. Não há vontade, nem partido político, nem cunha, nem dinheiro que me valha. Como se fosse apenas eu. E isso assusta. Como se fossemos um ponto de luz.
Perante isto, o que fazer? Nada de novo. Apenas (e tanto) começar por nos tornar mais luminosos, aproveitar bem os dias, amar muito, abraçar com força, oferecer simpatia e sorrisos.
*Dedico este post à memória da doce Susana.
Nada a fazer perante estas situações, e é nesta altura que temos mais falta delas... custa mesmo...
ResponderEliminarBjs grandes
Luisa
http://efoiumdiaqueelacriouoseublogue.blogspot.com
É mesmo assim, sinto o mesmo.
ResponderEliminarBjs e bom fim de semana
Nem mais!
ResponderEliminarBom fim-de-semana
Baci*
Como diz a música "...só Deus tem os que mais ama..."
ResponderEliminarOi!
ResponderEliminarConcordo plenamente contigo. Costuma-se dizer que devemos viver cada dia da nossa vida como se fosse o último, ou seja, aproveita-lo ao máximo porque não se sabe o dia de amanha.
bom fim de semana
bjx
Minha querida Sofia, este post cai aqui dentro de uma forma pesada, mas bastante bonita. Pensar no quão "pequenos" somos, no pouco importante que é este stress diário perante a nossa vida, ou mesmo aquelas nossas ansiedades triviais que nos parecem tão grandes... E afinal o que interessa mesmo, o que levamos daqui, são todas as vivências, as relações, o carinho,...
ResponderEliminarFizeste-me pensar e hoje, que ia trabalhar muito, já não vou fazer nada! Vou só APROVEITAR.
:)
Percebemos a fragilidade da (nossa) vida. Sinto o mesmo.
ResponderEliminarQuerida Sofia, e a vida merece ser vivida em pleno.
ResponderEliminarUm abraço.
É o melhor que podemos fazer :)
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